POLÍTICA MT
Valmir Moretto destaca leilão de rodovias de MT
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O deputado estadual Valmir Moretto (Republicanos), presidente da Comissão de Infraestrutura da Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso, utilizou a Tribuna da Sessão Ordinária desta quarta (12), para parabenizar o Leilão de Rodovias organizado pelo Executivo estadual. A sessão pública será na sexta (14), na Bolsa de Valores de São Paulo, B3, a partir das 14h, horário de São Paulo.
A disputa faz parte do Programa de Concessões Rodoviárias de Mato Grosso, que visa aprimorar a infraestrutura viária, garantindo investimentos na manutenção e ampliação da malha rodoviária. Segundo a organização, ao todo foram recebidas 14 ofertas pelos 6 lotes disponíveis, que poderá gerar R$ 7,7 bi em obras no Estado. A concessão é válida pro 30 anos.
“Um momento importante para Mato Grosso. Vão ter novas empresas. Dinheiro novo e geração de empregos. É isso que precisamos para o nosso Estado, garantir a boa conservação das estradas existentes e a implementação de novas rodovias”, destacou o deputado em Plenário.
Um dos grandes atrativos dos lotes do certame é a movimentação de carga do Estado. Os lotes são bem espalhados geograficamente, e todos se conectam com grandes corredores logísticos, principalmente a BR-163 e o terminal da operadora ferroviária em Rondonópolis.
“A vencedora será a empresa que der o maior desconto para o nosso contribuinte. Um sucesso para o nosso Povo. Parabéns ao governador Mauro Mendes, o vice-governador Otaviano Pivetta, o chefe da Casa Civil, Fábio Garcia e o secretário de Infraestrutura Marcelo Padeiro, pelo empenho do progresso em Mato Grosso”, finalizou Valmir Moretto.
Fonte: ALMT – MT

POLÍTICA MT
Falta de logística emperra o desenvolvimento do setor mineral, afirma especialista

Grupo de Trabalho discute a formatação de políticas públicas para o setor de mineração
Foto: Helder Faria
O representante da Agência Nacional de Mineração em Mato Grosso, Jocy Miranda, disse que a falta de logística é o maior gargalo para o desenvolvimento do setor mineral no estado. A afirmação foi dada, nesta quinta-feira (20), durante reunião do Grupo de Trabalho – GT criado para propor a implementação de políticas públicas para a exploração dos recursos minerais de Mato Grosso, que foi presidida pela vice-presidente do GT, Thaís Costa. O GT é uma iniciativa do presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), deputado Max Russi.
Miranda destacou a importância da normatização de políticas públicas para que os investimentos aconteçam e permitam avanços. Chamou a atenção, também, sobre o ranking em que Mato Grosso desponta como o terceiro maior produtor de ouro do Brasil, com a produção que varia de 18 a 20 toneladas por ano. O Pará lidera o ranking, seguido por Minas Gerais.
“Somos o terceiro maior produtor de ouro, estamos atrás de Minas Gerais e Pará. Um grama foi avaliado em R$ 600, um recorde. Mas o maior gargalo de Mato Grosso é a logística, por exemplo, temos jazidas de minério de ferro, de manganês, mas é inviável o transporte desses produtos por caminhões por causa do volume. Por isso, o transporte é o maior gargalo. Também temos jazidas de rocha ornamental, mas não temos um polo industrial para o beneficiamento do material, então é inviável levar isso por caminhões. Daí a importância desse grupo de trabalho para debater o assunto até a criação de políticas públicas para o setor avançar”, explicou Miranda.
De acordo com Taís Costa, a ideia central é a criação das políticas públicas, tanto que a discussão ampliada vem sendo realizada há quase dois anos, desde a Câmara Setorial Temática (CST). “Estamos ouvindo os envolvidos e construindo isso junto à Secretaria de Desenvolvimento Econômico”.
A suplente de deputado estadual, analista ambiental da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), Sheila Klener, reforçou a importância da participação da sociedade organizada nos debates. Ressaltou que Mato Grosso é o sexto estado em produção mineral do país, com a possibilidade de subir nesse ranking, desde que o Estado dê as condição necessárias.
“O que acontece aqui são políticas já implementadas pelo governo federal, tanto nas questões relacionadas à economia mineral, quanto de direito minerário. Então, é importante esse grupo de trabalho, quem tem interesse no setor mineral tem que participar, dar opinião para que essa política seja formatada da melhor forma possível, da forma que vai atender e vai entender o setor mineral”, disse Sheila.
Também participou da reunião o presidente do Centro Acadêmico de Engenharia de Minas, da Universidade Federal de Mato Grosso (MT), Maikon Cardoso, para falar sobre a formação dos profissionais, desafios e perspectivas do setor mineral.
“Todo empreendimento minerário precisa do engenheiro de minas, desde a prospecção mineral, lavra, beneficiamentos, a economia mineral, até instituições que mantêm isso, como a Agência Nacional de Mineração e outros órgãos reguladores”, concluiu.
Segundo Miranda, há produção em Mato Grosso de calcário, ouro, e um pouco de diamante. Há perspectivas de produção de outros bens minerais como zinco, em Aripuanã. E já tem jazidas descobertas, ainda em fase de estudos de viabilidade, de cobre, na região norte do Estado.
Fonte: ALMT – MT
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