Search
Close this search box.
CUIABÁ
Search
Close this search box.

POLÍTICA MT

Projeto prevê “Maio Vermelho” para prevenir doenças cardiovasculares em Mato Grosso

Publicados

POLÍTICA MT

Mato Grosso registrou mais de 1,5 mil casos de Acidente Vascular Cerebral (AVC) somente em 2024, segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia. Em 2023, o número chegou a 2,3 mil, sendo a maioria das vítimas são homens.

Diante desses dados alarmantes, o deputado estadual Paulo Araújo (Progressistas) apresentou, no último dia (18), durante sessão planária na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), o Projeto de Lei nº 206/2025, que institui o mês “Maio Vermelho” de conscientização e prevenção das doenças cardiovasculares no Estado.

“Esses dados são alarmantes e reforçam a necessidade de políticas de conscientização e prevenção. Com informação e acesso a exames, podemos evitar muitas dessas ocorrências”, defendeu o deputado.

A proposta tem o objetivo de conscientizar a população sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce das doenças cardiovasculares, como infarto e acidente vascular cerebral (AVC), e prevê ações educativas ao longo do mês de maio, como palestras, campanhas informativas, distribuição de materiais educativos e iluminação de prédios públicos na cor vermelha. Além disso, instituições de saúde serão incentivadas a oferecer exames preventivos e consultas gratuitas à população.

Leia Também:  Lei com diretrizes para promover a saúde da população negra em pandemias completa um ano nesta terça (22)

“As doenças cardiovasculares são uma das principais causas de morte em Mato Grosso, e o número de casos só aumenta. Com esse projeto, queremos reforçar a importância da prevenção, incentivando hábitos saudáveis e garantindo que mais pessoas tenham acesso a informações e exames preventivos”, destacou Paulo Araújo.

Tramitação – A matéria segue agora para análise das comissões temáticas da Assembleia Legislativa antes de ser votada em plenário.

Fonte: ALMT – MT

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

POLÍTICA MT

Falta de logística emperra o desenvolvimento do setor mineral, afirma especialista

Publicados

em

Grupo de Trabalho discute a formatação de políticas públicas para o setor de mineração

Grupo de Trabalho discute a formatação de políticas públicas para o setor de mineração

Foto: Helder Faria

O representante da Agência Nacional de Mineração em Mato Grosso, Jocy Miranda, disse que a falta de logística é o maior gargalo para o desenvolvimento do setor mineral no estado. A afirmação foi dada, nesta quinta-feira (20), durante reunião do Grupo de Trabalho – GT criado para propor a implementação de políticas públicas para a exploração dos recursos minerais de Mato Grosso, que foi presidida pela vice-presidente do GT, Thaís Costa. O GT é uma iniciativa do presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), deputado Max Russi.

Miranda destacou a importância da normatização de políticas públicas para que os investimentos aconteçam e permitam avanços. Chamou a atenção, também, sobre o ranking em que Mato Grosso desponta como o terceiro maior produtor de ouro do Brasil, com a produção que varia de 18 a 20 toneladas por ano. O Pará lidera o ranking, seguido por Minas Gerais.

“Somos o terceiro maior produtor de ouro, estamos atrás de Minas Gerais e Pará. Um grama foi avaliado em R$ 600, um recorde. Mas o maior gargalo de Mato Grosso é a logística, por exemplo, temos jazidas de minério de ferro, de manganês, mas é inviável o transporte desses produtos por caminhões por causa do volume. Por isso, o transporte é o maior gargalo. Também temos jazidas de rocha ornamental, mas não temos um polo industrial para o beneficiamento do material, então é inviável levar isso por caminhões. Daí a importância desse grupo de trabalho para debater o assunto até a criação de políticas públicas para o setor avançar”, explicou Miranda.

Leia Também:  Lei com diretrizes para promover a saúde da população negra em pandemias completa um ano nesta terça (22)

De acordo com Taís Costa, a ideia central é a criação das políticas públicas, tanto que a discussão ampliada vem sendo realizada há quase dois anos, desde a Câmara Setorial Temática (CST). “Estamos ouvindo os envolvidos e construindo isso junto à Secretaria de Desenvolvimento Econômico”.

A suplente de deputado estadual, analista ambiental da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), Sheila Klener, reforçou a importância da participação da sociedade organizada nos debates. Ressaltou que Mato Grosso é o sexto estado em produção mineral do país, com a possibilidade de subir nesse ranking, desde que o Estado dê as condição necessárias.

“O que acontece aqui são políticas já implementadas pelo governo federal, tanto nas questões relacionadas à economia mineral, quanto de direito minerário. Então, é importante esse grupo de trabalho, quem tem interesse no setor mineral tem que participar, dar opinião para que essa política seja formatada da melhor forma possível, da forma que vai atender e vai entender o setor mineral”, disse Sheila.

Leia Também:  CCJR aprova orçamento de 2024 com 258 emendas acatadas

Também participou da reunião o presidente do Centro Acadêmico de Engenharia de Minas, da Universidade Federal de Mato Grosso (MT), Maikon Cardoso, para falar sobre a formação dos profissionais, desafios e perspectivas do setor mineral.

“Todo empreendimento minerário precisa do engenheiro de minas, desde a prospecção mineral, lavra, beneficiamentos, a economia mineral, até instituições que mantêm isso, como a Agência Nacional de Mineração e outros órgãos reguladores”, concluiu.

Segundo Miranda, há produção em Mato Grosso de calcário, ouro, e um pouco de diamante. Há perspectivas de produção de outros bens minerais como zinco, em Aripuanã. E já tem jazidas descobertas, ainda em fase de estudos de viabilidade, de cobre, na região norte do Estado.

Fonte: ALMT – MT

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

CUIABÁ

VÁRZEA GRANDE

MATO GROSSO

POLÍCIA

MAIS LIDAS DA SEMANA