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Estadualização do Hospital Geral é oficializada com investimento de R$ 136 milhões

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A Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) esteve representada na cerimônia de assinatura do novo contrato entre o Governo do Estado e o Hospital Geral e Maternidade de Cuiabá, realizada nesta quinta-feira (05), no Palácio Paiaguás. O primeiro-secretário da Casa de Leis, deputado estadual Dr. João (MDB), participou do evento e relembrou sua trajetória como médico. Ele reafirmou o compromisso do Parlamento com o fortalecimento da saúde pública em Mato Grosso.

O ato, que contou com a presença do governador Mauro Mendes e da presidente da unidade hospitalar, Flávia Silvestre, oficializou a estadualização dos serviços e garantiu uma ampliação de 75% no atendimento prestado à população por meio do Sistema Único de Saúde (SUS).

“Um jovem de 28 anos, em 1985, entrou naquele hospital há 40 anos. Não trabalhei no Hospital Geral, eu morei lá. Na faculdade aprendi medicina, mas foi no Hospital Geral que aprendi a ser médico”, declarou emocionado Dr. João,

O novo contrato, com vigência de um ano, garante a realização de cerca de 290 mil procedimentos anuais, com um investimento estadual de R$ 145,7 milhões. A estadualização transfere a regulação dos atendimentos do município de Cuiabá para a Central de Regulação do Estado, permitindo que pacientes de todo Mato Grosso acessem os serviços.

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O deputado destacou ainda o impacto histórico do hospital em sua carreira e no estado: “Ele me deu a possibilidade de, em 1992, realizar o primeiro transplante renal da história de Mato Grosso. Ninguém acreditava que éramos capazes, mas, com o apoio do corpo clínico e da diretoria, nós fomos”.

O governador Mauro Mendes enfatizou que o contrato é um passo para modernizar a saúde pública. “Queremos uma saúde mais eficiente e digna, com gestão de qualidade. Esse contrato inclui serviços inéditos, como hemodiálise pediátrica, cintilografia, exames genéticos e especialidades como otorrinolaringologia, que são difíceis de acessar no SUS”, afirmou.

O Dr. João também projetou o futuro da instituição, expressando otimismo sobre a retomada de procedimentos complexos. “Retornamos com os transplantes no São Matheus e tenho certeza de que, no próximo ano, o Hospital Geral voltará a realizar essas operações”, disse, reforçando o legado do hospital que o formou como médico.

O primeiro-secretário da ALMT lembrou os desafios superados na década de 1980, quando praticamente morava na unidade para atender pacientes: “Dormia cinco vezes por semana lá. Foi onde aprendi a essência da medicina”.

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“Esse contrato é mais do que números, é sobre salvar vidas e honrar a história de um hospital que transformou Mato Grosso”, concluiu o deputado.

Fonte: ALMT – MT

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ALMT instala Frente Parlamentar em prol do Campus Definitivo da Unemat em Rondonópolis

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Foto: GILBERTO LEITE/SECRETARIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL

A Assembleia Legislativa instalou a Frente Parlamentar em prol do Campus Definitivo da Unemat (Universidade do Estado de Mato Grosso) em Rondonópolis na tarde desta quarta-feira (18). O deputado estadual Sebastião Rezende (União) é autor do requerimento da frente parlamentar e coordenador do grupo, cujo objetivo é garantir a criação de um novo campus da universidade no município.

Hoje, há apenas a oferta de turmas únicas mantidas por emendas parlamentares. Porém, os parlamentares defendem um novo campus em Rondonópolis com cursos regulares. Um dos membros da frente, o deputado Thiago Silva (MDB) , ressaltou que a reivindicação é antiga e há mobilizações há mais de 20 anos. “Então, nós queremos aprofundar esse debate com a reitoria, com o governo do estado, para que nos próximos anos a gente tenha a presença efetiva e definitiva da Unemat em Rondonópolis”, afirmou.

O líder do movimento Campus Já – Unemat Rondonópolis, Daniel Gonçalves, também destacou o tempo que a população aguarda pela instalação do campus. “Essa luta vem desde o ano de 2003. Agora essa frente foi criada e nós queremos avançar. O campus em Rondonópolis é para toda a região sul. São no mínimo 10 cidades cujos estudantes vão a Rondonópolis para fazer faculdade, seja ela pública ou privada. Nós temos uma demanda muito gigantesca. Rondonópolis tem e a região sul têm uma participação muito forte no orçamento no PIB [Produto Interno Bruto] do estado, então merece ter esta universidade de qualidade lá”, asseverou.

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O vice-reitor da universidade, Alexandre Porto, esteve presente na reunião e relatou aos deputados que é preciso resolver uma série de questões para atender à demanda apresentada pela frente parlamentar. “A implantação de um campus definitivo no município de Rondonópolis passa pela necessidade orçamentária e por outras questões que a Unemat tem internamente para melhorar. Precisamos de concurso público para o corpo docente, da posse de profissionais técnicos. Nós temos uma discussão quanto ao plano de carreira dos nossos servidores, que está defasado. São discussões que a gente já vem conversando com as secretarias ou com o governador do estado”, elencou. Segundo Porto, o atual orçamento de cerca de R$ 540 milhões é suficiente apenas para manutenção das estruturas já existentes.

O coordenador da frente parlamentar, deputado Sebastião Rezende, solicitou da universidade um documento sobre a presença da instituição no estado para discussão com o governo do estado. “Serão 10 dias até a Unemat apresentar esse estudo para a Casa Civil. O governador Mauro Mendes pediu que o secretário-chefe da Casa Civil faça essa interlocução”, adiantou o parlamentar. “Hoje adentramos um pouco na discussão para encontrarmos um caminho para criação desse campus e tivemos a alegria de receber hoje o presidente do Tribunal de Contas, conselheiro Sérgio Ricardo, que colocou o TCE à disposição para estar junto desse trabalho”, completou Rezende.

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O presidente do TCE, Sérgio Ricardo, determinou no encontro a realização de um estudo pelo tribunal para dimensionar a importância da Unemat para Mato Grosso. “Solicitei um estudo considerando que para se fazer um curso de medicina numa faculdade paga custa 12 mil, 15 mil reais. Então, qual o impacto da universidade para quem não pode pagar?”, explicou.

Além de Thiago Silva e Sebastião Rezende, participaram do encontro Chico Guarnieri (PRD), também membro da frente parlamentar, e a deputada em exercício Professora Graciele (PT). Ainda compõem o grupo Fabio Tardin (PSB), Dr. Eugênio (PSB), Júlio Campos (União), Lúdio Cabral (PT), Janaina Riva (MDB), Valdir Barranco (PT), Gilberto Cattani (PL), Max Russi (PSB), Elizeu Nascimento (PL) e Wilson Santos (PSD).

Fonte: ALMT – MT

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