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Sustentabilidade e saúde são destaques na participação do MPor no Intermodal 2025

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As agendas de sustentabilidade e promoção da saúde estiveram em evidência durante a participação do Ministério de Portos e Aeroportos (MPor) no primeiro dia do 29º Intermodal South America 2025. O maior evento de logística e transporte da região acontece entre os dias 22 e 24 de abril, em São Paulo (SP).

A ministra substituta de Portos e Aeroportos, Mariana Pescatori, assinou dois Acordos de Cooperação Técnica (ACT) nesta terça-feira (22), durante a mesa de abertura do Intermodal. O primeiro, com a Antwerp/Flanders Port Trainning Center (APEC), da Bélgica, tem como objetivo garantir o treinamento de servidores do MPor em formações oferecidas pela APEC, com destaque para temas como descarbonização, combustíveis limpos, corredores verdes, resiliência em infraestrutura e tecnologias inovadoras.

“A qualificação de servidores do MPor é fundamental para a implementação da Política de Sustentabilidade em portos e para modernização do setor a partir de práticas sustentáveis e alinhadas com a agenda internacional”, destaca Mariana Pescatori.

A parceria prevê também a criação de oportunidades de conexões entre os participantes durante a realização das formações e o incentivo à promoção dos portos brasileiros, de forma a aumentar a visibilidade internacional e a cooperação no setor.

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O segundo, com a Confederação Nacional dos Transportes (CNT) e com o Serviço Social do Transporte (SEST) e Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte (SENAT), tem como objetivo a criação de um espaço físico e realização de eventos durante a 30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas, a COP 30, a ser realizada em novembro, em Belém, capital do estado do Pará.

São esperados mais de 40 mil visitantes durante os primeiros dias do evento, de acordo com a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Desses, cerca de 7 mil integram a chamada “família COP”, formada pelas delegações de países membros e por equipes da ONU.

O acordo de cooperação com a CNT também tem como objetivo promover ações de qualificação, saúde, segurança, qualidade de vida e cidadania aos trabalhadores portuários, o Saúde nos Portos.

Pacto pela Sustentabilidade

Ao fim do dia, a VLI, empresa de soluções logísticas multimodais, aderiu ao Pacto pela Sustentabilidade. Lançado em janeiro deste ano pelo Ministério de Portos e Aeroportos, o Pacto incentiva práticas de ESG (do inglês Environmental, Social, and Governance, ou seja, Ambiental, Social e Governança em português) em larga escala e reconhece empresas que atuam de forma alinhada aos objetivos globais de sustentabilidade, como a Agenda 2030, da ONU.

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Para aderir ao Pacto, as empresas precisam cumprir critérios como: estar em dia com as obrigações trabalhistas; não ter histórico de denúncias comprovadas de trabalho forçado, infantil, assédio ou discriminação sem a devida apuração, entre outros.

Assessoria Especial de Comunicação Social
Ministério de Portos e Aeroportos

Fonte: Portos e Aeroportos

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Governo Federal reforça compromisso de proteger usuários de internet e enfrentar ilícitos on-line

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Brasília, 22/05/2025 – Durante o 5º Congresso Brasileiro de Internet, em Brasília (DF), representantes do Governo Federal destacaram os avanços e os princípios que norteiam as propostas de responsabilização do ambiente digital. No painel O Que Esperar do Executivo na Regulação Digital, a secretária de Direitos Digitais (Sedigi), do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), Lílian Cintra de Melo, apresentou uma visão integrada e responsiva às necessidades da sociedade brasileira.

Segundo a secretária, há um diagnóstico claro de que a população sente insegurança crescente em relação ao espaço digital, o que torna urgente a criação de normas que responsabilizem plataformas pelos riscos que seus serviços oferecem. “É difícil confiar nesse espaço. As pessoas não se sentem protegidas. Queremos levar uma internet mais segura para dentro das casas, com foco na prevenção de danos”, afirmou.

De acordo com ela, a proposta do governo está sendo construída com base em diálogo técnico, respeitando a Constituição Federal e as leis já existentes, sem buscar criar normas desconectadas da realidade jurídica brasileira. “Nosso esforço é levar ao digital a mesma lógica de proteção e de prevenção que já temos em outras áreas, fortalecendo a internet como um espaço de inovação, de aprendizado e de desenvolvimento seguro para todos”, concluiu.

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Lílian também criticou termos como “conteúdo de terceiro” ou “intermediário”, que, segundo ela, desviam o foco da responsabilidade das plataformas. “Não estamos regulando o usuário, estamos protegendo o usuário. As empresas digitais precisam adotar medidas para mitigar os riscos inerentes aos seus próprios modelos de negócio, como já é previsto no Código de Defesa do Consumidor”, enfatizou.

O secretário de Políticas Digitais, da Secretaria de Comunicação da Presidência da República, João Brant, também participou do debate ao lado de Lílian. Ele apresentou dados de pesquisas recentes, que mostram que 78% da população acredita que as plataformas devem assumir mais responsabilidade no ambiente digital e 60% apoiam a regulação — incluindo uma parcela significativa de pessoas que desaprova o atual governo.

Segurança na pauta

A secretária do MJSP ressaltou que há um apelo claro do Supremo Tribunal Federal (STF) para que o Legislativo atue na construção de uma nova legislação capaz de enfrentar os desafios impostos pelas plataformas digitais. Ela defendeu que o papel do Estado é garantir que os serviços digitais funcionem de forma segura, sobretudo diante de ameaças graves como fraudes, golpes e o abuso sexual infantil on-line — tema que, segundo ela, exige resposta urgente. “A Polícia Federal recebe cerca de 2,7 mil denúncias diárias relacionadas a esse tipo de crime, o que mostra a dimensão do problema”, alertou.

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Diálogo democrático

Lílian também destacou o papel do Governo Federal como articulador de um processo regulatório democrático, aberto ao diálogo com o Congresso Nacional, a sociedade civil, os sites e o setor produtivo.
O Executivo, conforme a secretária afirmou, seguirá defendendo uma posição clara, técnica e transparente, com respeito à atuação do Legislativo e do Judiciário. “Estamos construindo uma proposta coerente com o que já existe na nossa legislação, com foco na proteção do cidadão e no funcionamento seguro dos serviços digitais”, ressaltou.

Fonte: Ministério da Justiça e Segurança Pública

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